Às vezes nos encontramos frente a dois erros
frequentes quando tratamos do apostolado, a palavra
sem ação e a ação sem palavra. E a Bíblia nos
ajudaria a vê-los claro. Ao longo de todo o Antigo
Testamento, Deus fala e atua simultaneamente. Fala
para fazer conhecer seu pensamento, sua vontade,
seu amor. Atua na liberação dos hebreus do Egito,
socorre-os de múltiplas formas. E se revela tanto por
seus atos como por suas palavras. (...) E o próprio Jesus
Cristo fala e atua. (...)
frequentes quando tratamos do apostolado, a palavra
sem ação e a ação sem palavra. E a Bíblia nos
ajudaria a vê-los claro. Ao longo de todo o Antigo
Testamento, Deus fala e atua simultaneamente. Fala
para fazer conhecer seu pensamento, sua vontade,
seu amor. Atua na liberação dos hebreus do Egito,
socorre-os de múltiplas formas. E se revela tanto por
seus atos como por suas palavras. (...) E o próprio Jesus
Cristo fala e atua. (...)
Assim deve ser o cristão. Enquanto discípulo de Cristo,
deve falar e atuar. Tem que ser o primeiro a ajudar
os que sofrem, os que estão aflitos, os oprimidos; deve
dedicar-se às grandes tarefas humanas, entregar-se até
o sacrifício; mas também por meio da palavra deve revelar
o segredo dessa lembrança de si mesmo e esse
dom aos demais, o amor e a graça do Deus em que crê.
Tem que dar conhecimento da esperança que há nele.
(Henri Caffarel, L’Anneau d’Or, nº 109,
O leigo, portador da Palavra, janeiro-fevereiro 1963).
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