segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Obrigado, Pe. Caffarel,por ter pedido que oremos o Magnificat!


O Padre Caffarel nos convidou continuamente a orar, pois “orar é buscar e encontrar Deus”

Uma oração, o Magnificat, congrega todas as equipes, mas por que recitá-la todos os dias?

E antes, por que é a oração dos equipistas do mundo inteiro?

O Magnificat é o canto de louvor de Maria para seu Senhor, mas pode tornar-se o “nosso” canto de louvor, porque o próprio Deus, por meio de sua Palavra e a Palavra das Escrituras, pede que o louvemos cada dia.

Magnificat anima-me “pois é bom cantar ao nosso Deus” (Sl 147,1), Magnificat anima-me pois “todo ser vivo louve o Senhor’ (Sl 150,6), Magnificat anima-me pois “foste tu que criaste minhas entranhas EME teceste no seio de minha mãe”(Sl 139,13).

Magnificat anima-me quando me ajoelho diante de meu Senhor e sinto sua presença na profundeza de minh’alma, Magnificat anima-me quando ouço sua Palavra e por sua Palavra alcança-me a luz necessária para viver o dia-a-dia (cf. Lc 10, 21-24),

Magnificat anima-me quando estou caminhando e sinto uma leve brisa que espalha o perfume de uma nova primavera, ou quando um vento forte e vigoroso agita os galhos de antigas árvores, Magnificat anima-me quando o perfume do pão fresco se espalha pelo ar e me traz a alegria de poder partilhá-lo com meus irmãos hoje também,

Magnificat anima-me quando com Maria canto as grandes obras que Deus continua a criar em nós e para nós (cf. Lc. 1, 49-50), quando em Maria encontro abrigo, sustento, proteção.

Magnificat anima-me pela beleza criada pelo ser humano com o espírito de inteligência em cada uma de suas obras e pelo matrimônio vivido como uma obra prima de Deus, Magnificat anima-me pelo vínculo sereno entre várias gerações e em especial pelo abraço de amor entre pais e filhos.

Magnificat anima-me pelo dom das ENS que cada um de nós recebeu graças ao Padre Caffarel, um homem arrebatado por Deus, Magnificat anima-me pelo dom de Maria, Mãe de Deus e Mãe de ternura, pois pelo exemplo de seu “sim”, eu me torno capaz de dar o meu “sim”. (cf. Lc 1.38)

Magnificat anima-me “enquanto eu for vivo... enquanto existir” (Sl 146, 2)
 
Maria-Carla e Carlo Volpini


FONTE: O BOLETIM DOS AMIGOS DO PADRE CAFFAREL



BOLETIM DE LIGAÇÃO N° 10  Janeiro 2012

http://www.henri-caffarel.org/pages_pt/bulletins/bulletin10.pdf

http://www.henri-caffarel.org/pages_pt/index.html

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