Iniciativa "Gre-Nal da Paz" segue em frente com sucesso apesar dos vândalos
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Carol Artesanato
A rivalidade histórica entre os clubes gaúchos Internacional eGrêmio é costumeiramente apontada como a mais acirrada do Brasil, por literalmente dividir o Rio Grande do Sul em duas metades adversárias. No entanto, uma iniciativa em prol da pazvem se mostrando viável e frutífera no Estado, além de chamar a atenção dos torcedores de futebol das outras regiões do Brasil: a chamada "área de torcida mista", que reúne torcedores colorados e gremistas em um mesmo espaço dentro do estádio durante partidas do clássico "Gre-Nal", tanto no Beira-Rio, estádio do Inter, quanto na Arena do Grêmio.
A iniciativa já foi posta em prática três vezes neste ano, sempre com sucesso. Na primeira edição, o diretor de administração do Internacional, Alexandre Limeira, declarou: "Queremos mudar o perfil. Não são os vândalos e os brigões que estarão no estádio, e sim as pessoas que entendem que um rival não é inimigo. Não é quantidade: vamos melhorar a qualidade do torcedor que frequentará o estádio (...) A minoria que brigava estava ditando o ritmo. Vamos mudar isso. É uma lição de convivência e tolerância, algo educacional para os próximos clássicos".
Luis Moreira, diretor de administração do Grêmio, concordou: "Nos últimos anos, vimos Gre-Nais no interior e no Uruguai com colorados e gremistas lado a lado, sem problema algum. A maioria das pessoas é de bem. O intuito no clássico é de torcer, não de brigar".
Apesar do sucesso da iniciativa civilizatória, minorias de vândalospertencentes a torcidas organizadas de ambos os times insistem na estupidez e na violência. No Gre-Nal deste domingo, que valia o Campeonato Gaúcho de 2015 e foi vencido pelo Internacional por 2x1, parte da torcida gremista quebrou 215 cadeiras do Beira-Rio depois da partida, além de destruir banheiros e cometer outros atos de vandalismo. Cada cadeira custa R$ 400,00. O prejuízo de R$ 86 mil será pago pelo Grêmio. Além se mostrar selvagem e má perdedora, portanto, a pequena parcela de criminosos infiltrados entre os torcedores ainda se mostra estúpida, causando prejuízo ao próprio clube.
Na contramão da barbárie, porém, a torcida mista continuará dando um testemunho inspirador de civilidade, evolução eautêntico espírito esportivo.
A iniciativa já foi posta em prática três vezes neste ano, sempre com sucesso. Na primeira edição, o diretor de administração do Internacional, Alexandre Limeira, declarou: "Queremos mudar o perfil. Não são os vândalos e os brigões que estarão no estádio, e sim as pessoas que entendem que um rival não é inimigo. Não é quantidade: vamos melhorar a qualidade do torcedor que frequentará o estádio (...) A minoria que brigava estava ditando o ritmo. Vamos mudar isso. É uma lição de convivência e tolerância, algo educacional para os próximos clássicos".
Luis Moreira, diretor de administração do Grêmio, concordou: "Nos últimos anos, vimos Gre-Nais no interior e no Uruguai com colorados e gremistas lado a lado, sem problema algum. A maioria das pessoas é de bem. O intuito no clássico é de torcer, não de brigar".
Apesar do sucesso da iniciativa civilizatória, minorias de vândalospertencentes a torcidas organizadas de ambos os times insistem na estupidez e na violência. No Gre-Nal deste domingo, que valia o Campeonato Gaúcho de 2015 e foi vencido pelo Internacional por 2x1, parte da torcida gremista quebrou 215 cadeiras do Beira-Rio depois da partida, além de destruir banheiros e cometer outros atos de vandalismo. Cada cadeira custa R$ 400,00. O prejuízo de R$ 86 mil será pago pelo Grêmio. Além se mostrar selvagem e má perdedora, portanto, a pequena parcela de criminosos infiltrados entre os torcedores ainda se mostra estúpida, causando prejuízo ao próprio clube.
Na contramão da barbárie, porém, a torcida mista continuará dando um testemunho inspirador de civilidade, evolução eautêntico espírito esportivo.
sources: ALETEIA
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