O plantio em hortas comunitárias tem sido uma das estratégias usadas
para recuperar dependentes químicos. É isso o que acontece no Centro de
Recuperação Nova Esperança (CERENE), em Palhoça, Santa Catarina. Através
de uma parceria feita com a companhia local de energia elétrica, a
Eletrosul, os internos podem plantar e se beneficiar da produção local e
orgânica.
O projeto, chamado de Hortas Comunitárias, existe desde 2003. A empresa que fornece energia para diversas cidades da região sul do país estabelece parcerias com as prefeituras locais e diversas outras instituições para a criação de espaços de agricultura orgânica em áreas próximas aos fios de alta tensão. A medida evita a ocupação irregular em áreas perigosas e ainda funciona como ferramenta social.
No caso da parceria estabelecida em Palhoça, a agricultura foi utilizada para oferecer uma rotina de trabalho a quem lutam contra a dependência química. Diariamente os internos se deslocam do centro de recuperação até a horta para cuidar da terra, plantar e colher. A prática é chamada de “laborterapia”.
Em declaração ao Diário Catarinense, o diretor da Cerene, Dorival Oliveira Ávila, disse que essa rotina é essencial para a recuperação do dependente. “Quando ele volta a viver uma rotina com horários e tarefas diárias fica mais aberto à socialização”, explicou.
Tudo o que é produzido é utilizado pela própria instituição. Os alimentos que não são consumidos pelos internos, são comercializados. Além disso, eles também produzem compotas, geleias e conservas, que ajudam a complementar a renda do centro de recuperação.
Redação CicloVivo
O projeto, chamado de Hortas Comunitárias, existe desde 2003. A empresa que fornece energia para diversas cidades da região sul do país estabelece parcerias com as prefeituras locais e diversas outras instituições para a criação de espaços de agricultura orgânica em áreas próximas aos fios de alta tensão. A medida evita a ocupação irregular em áreas perigosas e ainda funciona como ferramenta social.
No caso da parceria estabelecida em Palhoça, a agricultura foi utilizada para oferecer uma rotina de trabalho a quem lutam contra a dependência química. Diariamente os internos se deslocam do centro de recuperação até a horta para cuidar da terra, plantar e colher. A prática é chamada de “laborterapia”.
Em declaração ao Diário Catarinense, o diretor da Cerene, Dorival Oliveira Ávila, disse que essa rotina é essencial para a recuperação do dependente. “Quando ele volta a viver uma rotina com horários e tarefas diárias fica mais aberto à socialização”, explicou.
Tudo o que é produzido é utilizado pela própria instituição. Os alimentos que não são consumidos pelos internos, são comercializados. Além disso, eles também produzem compotas, geleias e conservas, que ajudam a complementar a renda do centro de recuperação.
Redação CicloVivo
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