Jean Allemand escreve sobre a multiplicação dos grupos de casais a partir de 1941-
1942, e diz que “a oração, presente desde o início dos grupos, passa a ter um lugar maior
ainda. Às vezes, noites inteiras lhe são dedicadas, quando se trata de implorar ao Senhor
por alguém ameaçado ou deportado (pela guerra). Os casais, reunidos no apartamento de
um deles e bloqueados pelo toque de recolher, revezam-se de hora em hora, intercedendo
por ele.

Será que nossas equipes deixaram de ser escolas de oração? Porém, este é um
aspecto essencial de sua razão de ser.
Quando rememoro as lembranças das primeiras equipes, volto a encontrar essa
necessidade, essa alegria de rezarem juntos que animava os casais. É verdade que, então,
tínhamos guerra, privações, ameaças, medo, prisões e deportações... E agora a vida está
fácil; ou, em outras palavras, a vida apresenta dificuldades da vida fácil.
Ver este depoimento em Jean Allemand. Henri Caffarel: um homem arrebatado por Deus. Publicado pela
Super Região Brasil, p. 40.
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