Padre, tenho fome! | Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
Uma voz sumida, triste, triste daquela tristeza que amachuca a alma, que aperta o coração e que dói cá dentro, neste “dentro” do mais íntimo que custa a definir mas que se sente, sobretudo quando dói, quando dói fundo, neste fundo mais fundo que sentimos, quando entra a dor e o desconforto, aquele desconforto que nos tira de nós e nos faz, pelo menos... abrir os olhos... foi esta voz triste e sumida que, de repente, me acordou..
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